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1 de Maio de 2014

Três MBA portugueses na 1ª liga da “CEO Magazine”

Três MBA portugueses estão na primeira liga do ‘ranking’ europeu da “CEO Magazine”: o do ISEG, o da Porto Business School e o The Lisbon MBA, o programa conjunto da Universidade Nova e Universidade Católica.

Na primeira liga do ‘ranking’ da Primavera de 2014, a que a CEO Magazine (revista australiana para executivos de topo) chama ‘Top Tier One’ e onde as escolas surgem por ordem alfabética e em igualdade de posição, aparecem nomes de prestigiadas escolas como as espanholas Iese, IE e Esade, a britânica Cranfield School of Management ou a dinamarquesa Copenhagen Business School.
João Duque, presidente do ISEG, diz que este lugar do MBA da sua escola é o reconhecimento do trabalho feito, já que foi “desenhado para responder às necessidades integrais dos gestores do ‘middle management’ numa lógica integrada e total (360º). É vocacionado para os agentes com espírito empreendedor, quer para criarem os seus próprios programas, quer para desenvolverem iniciativas empreendedoras nas empresas em que colaboram”.
Também Anabela Possidónio, directora executiva do The Lisbon MBA, diz que este lugar “é a confirmação da posição do programa conjunto da Universidade Nova e Universidade Católica enquanto alternativa de qualidade no mercado internacional. Deve-se sobretudo aos nossos ex-alunos que conseguiram alavancar com sucesso as ferramentas adquiridas durante o MBA”.
“O indicador mais importante da nossa acção será sempre o sucesso e reconhecimento dos nossos antigos alunos e parceiros. Não negamos, no entanto, que recebemos estas distinções com agrado, como avaliação adicional do nosso impacto no mundo”, afirmou, por seu lado, Nuno de Sousa Pereira, o presidente da Porto Business School. O MBA do ISCTE também aparece neste ‘ranking’, mas no ‘Top Tier Two’.
Estes ‘rankings’ são elaborados pelo International Graduate Forum e têm por base os principais indicadores de desempenho considerados interessantes e de valor para potenciais alunos, como diversidade internacional, dimensão das turmas, experiência de trabalho dos alunos, classificações professor-aluno e classificação do corpo docente (académico e profissional).
“Com o aumento da concorrência entre as ‘business schools’, é importante para estas entenderem o que os alunos realmente querem. As escolas classificadas neste ‘ranking’ têm sido bem-sucedidas nesse objectivo,” refere a entidade avaliadora.

Por Carla Castro, Diário Económico, 19 de Abril de 2014