
14 de Abril de 2025
Reunião do Conselho Consultivo | Abril 2025
No dia 10 de abril, o Conselho da Diáspora Portuguesa realizou a sua primeira reunião do Conselho Consultivo de 2025, no Hotel Pestana Palácio do Freixo, no Porto.
13 de Abril de 2017
Conselho da Diáspora Portuguesa em destaque na edição de Março de 2017 da revista Comunicações da APDC.
Filipe de Botton e Pedro Domingos em entrevista na revista «Comunicações» da APDC.
Designado por Conselho da Diáspora Portuguesa, organiza-se em torno de quatro pilares: economia, artes, ciência e cidadania. Quatro chapéus que abarcam todo o conhecimento que importa a uma estrutura cuja vocação é dinamizar a discussão em torno de estratégias para o desenvolvimento do país.
Informar, formar, enquadrar, divulgar. Trabalhar na discussão de temas fulcrais para Portugal nos corredores do poder, mas também falando para fora, para as empresas e a academia, através de debates e conferências, é este o modus operandi do Conselho da Diáspora. De entre os vários temas que tem abordado, um dos que Filipe de Botton, Presidente da Direcção, considera mais relevante para o futuro é o da Inteligência Artificial e o seu impacto em termos de enquadramento legislativo, valores éticos, economia e emprego: “Como temos dentro do Conselho uma série de conselheiros que são especializados neste tema da IA, que é vastíssimo, e vai da IoT à indústria 4.0, achámos que devíamos começar a abordá-lo”, explica.
Pedro Domingos, o homem sobre quem Bill Gates afirmou: “Se alguém quer perceber alguma coisa sobre o que é o futuro da Inteligência Artificial, deve lê-lo”, também está na direcção do Conselho da Diáspora. A sua mais recente obra, “The Master Algorithm”, foi a que mereceu aquele elogio do fundador da Microsoft e confirma o prestígio que granjeou na comunidade científica internacional. Professor de Ciência Computacional na Universidade de Washington, nos E.U.A., e a viver fora de Portugal há 21 anos, Pedro Domingos acredita que os portugueses da diáspora podem “ajudar a transmitir e a adaptar a Portugal as inovações que surgem inicialmente noutros países”.
Filipe de Botton descreve bem este caminho de dois sentidos, quando fala do objetivo último do Conselho da Diáspora: “Não é mais que tentar aproximar os portugueses que estão fora de Portugal dos que permanecem no território e vice-versa”. Ou mais precisamente aproximar os cinco milhões da diáspora dos dez milhões que vivem em Portugal, mas com o foco nos que têm capacidade para ajudar.»
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(Edição nº 222 Março 2017 – revista Comunicações)
Por APDC, Março 2017