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13 de Abril de 2017

Think Tank’ para Acelerar o País

Conselho da Diáspora Portuguesa em destaque na edição de Março de 2017 da revista Comunicações da APDC.
Filipe de Botton e Pedro Domingos em entrevista na revista «Comunicações» da APDC.
Designado por Conselho da Diáspora Portuguesa, organiza-se em torno de quatro pilares: economia, artes, ciência e cidadania. Quatro chapéus que abarcam todo o conhecimento que importa a uma estrutura cuja vocação é dinamizar a discussão em torno de estratégias para o desenvolvimento do país.
Informar, formar, enquadrar, divulgar. Trabalhar na discussão de temas fulcrais para Portugal nos corredores do poder, mas também falando para fora, para as empresas e a academia, através de debates e conferências, é este o modus operandi do Conselho da Diáspora. De entre os vários temas que tem abordado, um dos que Filipe de Botton, Presidente da Direcção, considera mais relevante para o futuro é o da Inteligência Artificial e o seu impacto em termos de enquadramento legislativo, valores éticos, economia e emprego: “Como temos dentro do Conselho uma série de conselheiros que são especializados neste tema da IA, que é vastíssimo, e vai da IoT à indústria 4.0, achámos que devíamos começar a abordá-lo”, explica.
Pedro Domingos, o homem sobre quem Bill Gates afirmou: “Se alguém quer perceber alguma coisa sobre o que é o futuro da Inteligência Artificial, deve lê-lo”, também está na direcção do Conselho da Diáspora. A sua mais recente obra, “The Master Algorithm”, foi a que mereceu aquele elogio do fundador da Microsoft e confirma o prestígio que granjeou na comunidade científica internacional. Professor de Ciência Computacional na Universidade de Washington, nos E.U.A., e a viver fora de Portugal há 21 anos, Pedro Domingos acredita que os portugueses da diáspora podem “ajudar a transmitir e a adaptar a Portugal as inovações que surgem inicialmente noutros países”.
Filipe de Botton descreve bem este caminho de dois sentidos, quando fala do objetivo último do Conselho da Diáspora: “Não é mais que tentar aproximar os portugueses que estão fora de Portugal dos que permanecem no território e vice-versa”. Ou mais precisamente aproximar os cinco milhões da diáspora dos dez milhões que vivem em Portugal, mas com o foco nos que têm capacidade para ajudar.»

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(Edição nº 222 Março 2017 – revista Comunicações)

Por APDC, Março 2017